COLOQUIALMENTE SEI QUE SOU DIFÍCIL. Ao longo de horas, no seu relógio de pulso , DILERMANDO pensa en sua crônica, ARTE DE TUDO, quinzenal. Irá ao supermercado. GOSTO DAS PALAVRAS UMA DE CADA VEZ E, lento, sem muita pressa mas decidido põe-se a escrever antes de ficar lado a lado com as embalagens.
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