sábado, 27 de outubro de 2007

RIo que mora no mar Sorrio pro meu Rio que tem no seu mar lindas flores que nascem morenas num jardim de SOL Rio, terra de veludo Sorrio pro meu Rio que sorri de tudo Rio é mar... é terno se fazer amar

Um comentário:

Ranieri Brandão disse...

Toda esta narrativa tem algo de
atual em seu espírito, é oq sinto.
Trazes um espírito de atualidade, mesmo q
as imagens evoquem outras coisas.
Sinto, também, ao ler teus escritos, q há
um jogo contínuo com situações de tempo-história,
um tratamento muito interessante no q diz respeito
à História como algo q se repete e q acontece
mutuamente em todos os lugares.
Digo: tens a História como um pano de
fundo q se apóias, transmutando os tempos e
acontecimentos, e tornando-os, pela tua
idéia sobre História, em fatos q podem
ser atuais, mesmo tendo acontecido nos anos 60!